domingo, 14 de março de 2010

Nunca parto inteiramente

Odiando tudo o que me deixa em baixo, todo o pequeno promenor que recordo sem qualquer estima. Mas se há coisa que mexe comigo, é quando decido folhear cadernos de há muito, e começar a descobrir, de novo, tudo o que já me fez bem e continua a fazer, ver aquelas fotografias que basta olhar uma vez, lembro-me como a tirei, onde, em que circunstâncias... É tudo isto, que, apesar de tudo, me deixa confortável, ao saber que estive lá, conheci, passei e quando acabei, embora triste pelo fim, valeu a pena...nasceu algo fantástico.

Agora só me restava ter, voltar a ter e poder afirmar que é meu.

''Nunca parto inteiramente'' - Manel Cruz




with love, Cat

Sem comentários:

Enviar um comentário